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Para onde fica a saída para o Pacífico na nova ordem mundial?

Cristovão Henrique • jan. 31, 2023

Depois de dois anos de pandemia de COVID-19, chegamos a 57% da população do planeta vacinada. O saldo de seis milhões de mortes ocasionadas pela doença, parece não ter sacudido o mundo suficiente, já que, depois desse período tão difícil para humanidade, quando parecia surgir uma luz no fim do túnel, com as vacinas, nos deparamos com a maior tensão militar na Europa, desde a Segunda Guerra Mundial.

O notíciário internacional parou para acompanhar a instabilidade no Leste Europeu, protagonizado pela Rússia, que invadiu o território ucraniano em resposta ao avanço geopolítico indiscriminado da OTAN - Organização Militar do Atlântico Norte. Desde então, os especialistas em virologia e pneumologia formados pelo WhatsApp, os quais no pico da pandemia faziam suas análises, agora, como num passe de mágica, são Internacionalistas, Geoeconomistas e Geopolíticos.

A escalada do conflito armado é notória e assustadora a julgar pela capacidade de destruição da máquina de guerra Russa, segunda maior potência militar do planeta, que, há mais de 15 dias, faz o mundo assistir a cada movimento diplomático, tanto de Washington quanto de Moscou. Antes de mais nada, para já derrubar qualquer dúvida da torcida que toma as redes sociais, o avanço russo é uma contra-resposta ao avanço histórico e irresponsável da OTAN, que desde 1997, dobrou de tamanho na Europa em direção ao Kremelin.


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